O sobrenome Azeredo Santos é muito conhecido no Rio, vindo da família de Theophilo de Azeredo Santos, professor de Direito, ex-presidente da Febraban, ex-presidente do Sindicato dos Bancos, ex-presidente do Comitê Brasileiro da Câmara de Comércio Internacional, dentre muitos outros postos.
Desde que surgiu com tudo o, digamos, desabafo do procurador Leonardo Azeredo dos Santos, que recebe R$ 24 mil líquidos, chamado por ele de “miserê”, muita gente anda associando seu sobrenome aos Azeredos Santos da Avenida Atlântica, muito bem representado, no Rio, pela relações-públicas Amelinha Azeredo: “Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Quando vi na TV, dei um grito. Nessa terra de Marlboro, é mais um”, diz ela, chamando atenção para um detalhe: o de sua família é ‘de Azeredo Santos’, o do ‘pobre’ procurador, que disse estar vivendo à base de antidepressivo, é Azeredo dos Santos.