A 2ª edição do “Prêmio Sim à Igualdade Racial 2019”, do ID_BR (Instituto Identidades do Brasil), nessa terça (14/05), criado pela publicitária Luana Génot em 2016, no Copacabana Palace, destacou nomes de promoção da igualdade racial. Foram premiadas 11 pessoas com a estatueta “Mad World”, criada por Vik Muniz, entre elas, as jornalistas Flávia Oliveira (na categoria Raça em Pauta) e Maju Coutinho (Inspiração), o ator e comediante Yuri Marçal (Representatividade em Novos Formatos), o antropólogo Kabengele Munanga (Intelectualidade Negra) e Tia Maria do Jongo, neta e filha de escravos, que ganhou na categoria Arte em Movimento — a plateia ficou de pé para aplaudir sua caminhada até o palco.
Gilberto Gil e Ingrid Silva, bailarina do Dance Theater of Harlem, foram as atrações da festa, que teve jantar assinado por David Mansaud, o chef executivo do hotel. “Estou aqui por mais um ano e vou estar por muitos mais. Estou muito feliz porque trouxe o Gil para se apresentar. A Luana me pediu, e ele topou imediatamente; por isso estou mais animada ainda e quero que ele esteja perto desse movimento tão importante”, disse Regina Casé. Gil subiu ao palco no fim da premiação, com banquinho e violão, e cantou seus sucessos. O instituto foi fundado por Luana em 2016, com a intenção de acelerar a promoção da igualdade racial, principalmente no mercado de trabalho. O jantar beneficente do ano passado arrecadou R$ 500 mil.