Os taxistas paulistanos e cariocas sentiram verdadeiramente a morte de Ricardo Boechat, nessa segunda-feira (11/02). Depois de uma carreata próximo ao Grupo Bandeirantes, em São Paulo, logo quando souberam do acidente de helicóptero, as homenagens continuam pelas proximidades do Museu da Imagem e do Som (MIS), onde acontece o velório do jornalista.
Um taxista, por exemplo, fez o símbolo da cruz e escreveu o sobrenome Boechat em fita isolante na parte traseira do táxi, trabalhou pela manhã e foi correndo para o velório, aberto ao público até as 14h. Outros motoristas levaram cartazes escritos à mão e até com a foto impressa de Ricardo ao lado da família. Aos que circulavam pela manhã, era comum escutarem a voz do jornalista todos os dias a partir das 7h30 na BandNews FM. E taxista que passava por ali fazia buzinaço e batia palma. O corpo vai ser cremado em uma cerimônia fechada para a família e amigos.