A futura sogra do príncipe Harry, Doria Ragland (61 anos), mãe de Meghan Markle, que se casará com o príncipe Harry no próximo sábado (19/05), na capela de St. George, no castelo de Windsor, em Londres, tem demonstrado ser sócia do clube mais-de-60-que-ama-vestidos-curtos, fazendo companhia, por exemplo, a Brigitte Macron (65 anos), primeira-dama da França, o que já rendeu muitas discussões, principalmente em Paris. Óbvio que se sentir bem é o que importa, óbvio que se deve quebrar regras, óbvio que todos amam a liberdade… Mas não é o que está sendo falado aqui; pode até ser dito que esse assunto está aquém de estética, bom senso, noção das coisas. Enquanto isso, Meghan, de 36 anos e joelhos em forma, raramente aparece de minissaia, como a cunhada, Kate Middleton. O medo de alguns vem aumentando: e se isso for contagioso, e a rainha Elizabeth também se animar e encurtar os vestidos? Ok, está subentendido, cada um tem um modo de ser, porém a chance de tal coisa acontecer com a avó do noivo é abaixo de zero, para a sorte dela e nossa.
A consultora de moda Regina Martelli, da mesma geração (68 anos), considerada entre as cariocas mais elegantes, comenta: “Mulheres podem usar o que quiser, mas não precisa ficar mostrando pregas nos joelhos ou manchas nas pernas, deve mostrar o que está bom e bonito. A postura de uma mulher na altura dos 60 anos ou mais deve ser muito mais sugerida do que exibida – serem mais chiques e elegantes do que sexy, sem abrir mão da beleza, do charme, da sensualidade, claro. É como dizer: “Sou bonita, sou sensual, mas sou uma senhora, o que não impede de me sentir linda.”