Carmem Mayrink Veiga, que morreu no último domingo (03/11), tinha atitudes que podem ser consideradas surpreendentes: mandava todos os dias uma quentinha para Guilherme Guimarães, seu grande amigo. O costureiro odiava cheiro de comida – em seus apartamentos, não havia cozinha; chegou até a falar disso numa entrevista neste site, em 2016. E a Carmem sempre teve essa atenção com Guilherme. Nestes tempos de amigos que usam “eu te amo” como cumprimento – mas é tão falso quanto a alegria das redes sociais -, é sempre bom saber desse tipo de coisa. Um gesto pequeno, mas nos dias atuais, grandioso!