A Rua Caio de Mello Franco, no alto Jardim Botânico, voltou à barulheira que antecede qualquer acontecimento policial na vida de Eike Batista! Carros de todo tipo e helicóptero começaram a chegar à área no fim desta tarde. A noite desta quarta-feira (17/05) era o prazo limite dado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio, para o empresário pagar a fiança de R$ 52 milhões, condição para ele permanecer em prisão domiciliar. Eike começou a pagar. Caso isso não acontecesse, ele voltaria ao presídio de Bangu. A defesa tinha entrado com pedido de liminar no Tribunal Regional Federal, tentando desbloquear dinheiro do empresário para o pagamento.
Ao contrário do que acontece com Adriana Ancelmo, por exemplo, odiada pelos vizinhos, com Eike Batista se dá o contrário: aparentemente todos gostam dele. Um segurança que ali trabalha há anos, numa casa um pouco acima, comenta: “O mais perto que vi do Eike foi a cabeça dele num carro, mas tenho simpatia pela figura. Minha namorada já trabalhou na casa dele e gosta dele também”. Outro diz: “Eike tem fama de ter dado muito aos cariocas; Adriana Ancelmo, de ter tirado”.