Sobre o esquema de vigilância no Leblon, bancado pelos moradores e empresários do bairro, tentando amenizar os inúmeros assaltos e roubos no Leblon, a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Leblon, Evelyn Rosenzweig, afirma ser um projeto de R$ 10 milhões anuais, e a pretensão é que em três meses já esteja funcionando a toda. O projeto é semelhante ao Segurança Presente, que funciona na Lagoa, no Aterro do Flamengo, no Centro, na Lapa e no Méier. Dando certo, não duvide que outros bairros sigam pelo mesmo caminho. Com tanto imposto que a população paga, chegar a esse ponto – de fazer o que seria papel do Estado – é ou não é revoltante?