Nascido em Londres, em 2013, o movimento Fashion Revolution está crescendo no Brasil. No sábado (28/01), Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, um evento no Museu de Arte do Rio vai chamar a atenção, das 10h às 18h, para a falta de transparência na cadeia de produção da moda. A ideia é provocar o público para que cada um se pergunte ”Quem fez minhas roupas?” – sabe-se que a indústria têxtil é um setor da economia com um grande contingente de trabalhadores em situação de trabalho precário, principalmente latino-americanos.
O Fashion Revolution Brasil, coordenado por Fernanda Simon, vai organizar, no sábado, bazar de troca, mesas de conversa, oficinas de reciclagem e feira de roupas, um cinedebate e comidinhas do Chega Junto, feitas por refugiados e migrantes de diversos países. Os parceiros da iniciativa são a Prefeitura, a secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, o Ministério Público do Trabalho e a Cáritas do Rio.