“Cheguei a ver véus pretos flutuantes e, entre eles, um rosto muito tranquilo. Achei que fosse Nossa Senhora; me senti realmente flutuando. Percebi, nessa hora, que morrer não é ruim ou desesperador. Aí me deu uma reação e pensei: tenho 76 anos e muito o que fazer ainda”
De Gisella Amaral, num momento crítico de sua internação no CTI por causa de um câncer