O Centro Budista Kadampa Compaixão está de casa e nome novo. Na antiga sede, também em Botafogo, a capacidade era de 40 pessoas. O monge Kelsang Drime, à frente do centro, agora rebatizado de Centro de Meditação Kadampa Rio de Janeiro, conta que desde 2010 o número de frequentadores vem crescendo 30% ao ano, mas que só em 2016, o aumento já foi de 50%. Na casa da Conde de Irajá 604, os dois gompas (salas de meditação) podem abrigar 120 pessoas. O local, que foi reformado como um gesto de doação pela Kube Arquitetura, tem, ainda, estrutura para transmissão de ensinamentos em tempo real e uma loja de artigos budistas. As aulas de meditação que acontecem às terças, quintas e domingos vão passar a acontecer, a partir de setembro, de segunda a sexta feira.
Apesar de ser um espaço budista, o monge faz questão de frisar que o centro não é proselitista e está aberto para todos que querem ser mais felizes no dia a dia. “A meditação é um treino mental, que nos ajuda a identificar estados mentais identificados com a raiva, rancor e alterar para estados mentais de paciência e amor. É um sentir diferente”, diz ele. O centro tem filiais na Barra, na Tijuca e no Centro da cidade (www.meditario.org.br).