João de Orleans e Bragança, que resolveu não dar o almoço tradicional da FLIP, em sua casa, este ano, porque, segundo ele, “a crise pegou todo mundo”, dá dicas dos programas que considera imperdíveis, em Paraty, com ou sem a feira literária. João conhece como poucos a cidade: já teve uma pousada, é dono de uma imobiliária e de uma bela casa na região.
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numero:1[f]
titulo: Saco do Manguaguá
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desc: “ Ir de barco até o fundo do Saco no Manguaguá; de lá, entrar de canoa pelo mangue até uma cachoeira”.
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numero:2[f]
titulo: Parque Nacional da Bocaina
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desc: “Ir e voltar de Paraty a Cunha pra conhecer o Parque Nacional da Bocaina”.
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numero:3[f]
titulo: Trindade
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desc: “Piscina do Caixadaço, na praia da Trindade”.
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numero: 4 [f]
titulo: Travessia
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desc: “Atravessar do Pouso da Cajaíba até a praia de Martin de Sá”.
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numero:5[f]
titulo: Gastronomia
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desc: “O restaurante Le Gite D’Indaiatiba (do Olivier e da Valéria) no alto da Graúna”.
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numero:6[f]
titulo: Descompromisso [f]
desc: “Passear pelas ruas do bairro histórico sem horários”.
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numero:7[f]
titulo: Festas locais
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desc: “Não perder a riqueza das festas populares e religiosas da cidade (durante a FLIP não tem). São lindas. Em Paraty tem procissões maravilhosas também, como a Festa do Divino e Semana Santa”.
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numero:8[f]
titulo: Culinária caiçara
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desc: “No bairro histórico, recomendo a culinária caiçara do restaurante Dona Ondina e os frutos do mar e as massas do Punto Divino”.
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numero:9[f]
titulo: As cachaças
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desc: “Experimentar a grande e boa variedade de cachaças locais – Paraty já teve 360 engenhos no sec XVII; agora, tem cinco por cento disso”.
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numero:10[f]
titulo: Ruas sem trânsito
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desc: “Aproveitar tudo de uma cidade que não tem carros nas ruas”.
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