O lustre foi a grande mudança na iluminação. A luz vinda do alto, imitando, de alguma forma, a luminosidade do dia (pelo sol), transformou completamente a vida noturna dentro de casa. Os hábitos e costumes geralmente eram ditados de acordo com a luminosidade natural. Depois do lustre, a vela ou a eletricidade, a noite em casa passou a ser muito mais animada! Até hoje, a luminária pendente permanece no nosso imaginário como o centro da iluminação. Incrivelmente charmosas, com foco fechado ou não, elas geram uma luz superagradável.
Pessoalmente, optamos sempre por poucos pontos no teto, mas preferimos luzes indiretas em focos específicos. Sempre que possível, usamos os lindos e charmosos lustres onde é necessário. Seu modelo clássico pode ser colocado mais baixo, em locais menos óbvios, o que dá uma perspectiva contemporânea. As cúpulas desses modelos são outra opção para dar esse ar moderno. Elas podem ser coloridas e forradas. As pendentes atuais geralmente tendem a ser inspiradas em modelos industriais ou na forma sequencial, usada dentro das fábricas – o que proporciona, juntamente com o abajur, uma luz calma e elegante à noite, com charme e acolhimento!
Acho que a noite em casa não deve querer repetir a iluminação do dia, nem competir com ela. A casa, nesse período, deve ter outro clima e outra atmosfera. A noite deve ser celebrada, e a luz deve estar em sintonia. É claro que, na cozinha e no banheiro, a luz deve estar impecavelmente clara – as atividades aí são diferentes. Chegar em casa à noite, depois de um dia de trabalho, e deixar uma luz relaxante iluminar o ambiente é um prazer a mais!