![No alto, Cristina Zahar e Paulo Roberto Pires; no meio, Beth Pessoa e Edgar Moura; ainda no meio, Renan Cepeda e Cássio Loredano; e einda no meio, Arthur Dapieve e Joaquim Ferreira dos Santos; nesta foto, Franklin Pedroso e Júlia Kovensky na abertura da mostra “Millôr: Obra Gráfica” / Fotos: Paulo Jabur](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2016/04/curadora.jpg)
Depois de grande curiosidade, foi inaugurada a primeira retrospectiva “Millôr: Obra Gráfica” dos desenhos do Millôr Fernandes, nesse sábado (16/04), no Instituto Moreira Salles, na Gávea. Ali estão 500 originais do humorista, dramaturgo e tradutor, escolhidos pelo olhar dos curadores Cássio Loredano, Júlia Kovensky e Paulo Roberto Pires – de 70 anos de produção do artista. O acervo de Millôr, com mais de seis mil desenhos e arquivo pessoal, está sob a guarda do Instituto Moreira Salles desde 2013. Alguns são tão atuais para o momento brasileiro, que muitos se perguntavam o que Millôr diria agora desse banquete fúnebre que estamos passando. Acompanha a mostra um livro que, além de reproduzir os originais, traz ensaios críticos e uma cronologia de vida de Millôr.