A abertura da exposição Iberê Camargo: um trágico nos trópicos, neste sábado (05/09), no MAM Rio, levou muita gente ao museu. A retrospectiva – com 134 obras e curadoria de Luiz Camillo Osório – encerrou as homenagens ao centenário de nascimento do pintor, que viveu 40 anos no Rio. Dentre as pessoas que cederam trabalhos para a mostra, destaca-se Técio Lins e Silva, advogado que defendeu Iberê na década de 1980, quando o artista matou o engenheiro Sérgio Alexandre Esteves Areal, na Rua Sorocaba, em Botafogo. À época, sem dinheiro suficiente para pagar a Técio, Iberê ofereceu-lhe quadros em troca. Lins e Silva, que tem grande fama de generoso, aceitou sem objeções. Se quiser saber mais, faça como a jornalista, dê um Google. Afinal, a intenção aqui é falar da exposição, que segue até 1º de novembro.