“Prefiro morrer de pé a viver de joelhos”. Que essa frase, do cartunista e Stéphane Charbonnier, o Charb, diretor do Charlie Hebdo, um dos 12 mortos durante ataque terrorista ao jornal satírico, em Paris, nessa quarta-feira (08/01), seja um exemplo para toda a imprensa – e, talvez, para todos. Que nem uma grande dor como essa, de comoção mundial, faça os jornalistas e cartunistas terem a valentia e coragem comprometidas.