Em recente evento na Gávea, alguém ofereceu uma fatia irresistível de torta de chocolate a Aloisio de Abreu. O ator e escritor, que estava começando a ler um volume de “As Mil e Uma Noites”, viu ali o prenúncio de uma degustação das arábias e, consequentemente, a danação eterna e o óbvio crescimento de algumas células adiposas, dispensou na hora e respondeu: “Ser culto e inteligente é muito importante, mas não ter barriga é muito mais.”