O que todo mundo quer saber é se algum dia existirá outra madrinha de bateria como Luma de Oliveira. Desde a década de 80, quando ela surgiu na Marquês de Sapucaí, como uma visão, um reflexo de luz (no meio de tantos refletores), levando arquibancadas e camarotes à loucura (no corpão de 1,74, apesar de parecer mais) e um belo par de seios, nunca foi esquecida. Além de sambar um absurdo, jamais nenhuma outra, como ela, conseguiu a mesma sintonia com a bateria, relação recíproca. A cada carnaval, surge uma pequena e silenciosa perturbação na cabeça de todo mundo: vem outra Luma por aí?