Eike Batista escolheu um carnaval tranquilo: vai passar o evento com a mulher, Flávia Sampaio, e o filhinho, Balder, em Vila Velha, Angra dos Reis. O empresário andava sumido até do seu próprio restaurante, o Mr. Lam, onde voltou a dar as caras durante o Rio Open, com o campeão Nadal. O atleta amou o restaurante, tanto que lá esteve três vezes, durante sua curta estada no Rio. O Mr. Lam só vive lotado qualquer dia da semana; ali não há crise. Esta semana, um cirurgião, frequentador assíduo, brincou: “Imagina se, com a crise financeira em suas empresas, Eike passasse a viver daquilo que montou para lhe dar prazer?”, referindo-se, claro, ao melhor chinês do Brasil. Está bem longe disso. A “pobreza” de Eike equivale à riqueza de muitos tidos como milionários.