Em recente almoço no Rio, Carmem Mayrink Veiga, inspirada como sempre, contava suas histórias que fazem a mulherada babar. Comentou sobre o poder do olho grande: “Está mais do que provado que a gente não deve se autoelogiar, a inveja alheia castiga: sempre falei por aí como a minha letra (caligrafia) era maravilhosa, atualmente escrevo como um médico; sempre comentei que eu andava como uma pantera negra, hoje vivo numa cadeira de rodas”.