“A pobreza das mulheres ricas impressiona até a mais rica delas: eu”. De Narcisa Tamborindeguy, nesta quarta-feira (01/02), comentando sobre o tão falado programa da Band, “Mulheres Ricas”, do qual é uma das participantes. (Janeiro)
“Tem regras que nunca ultrapasso: o respeito aos outros e as leis impostas. Sou democrata, insolente, livre e mal-humorada, mas nunca mal-educada!“ De Bethy Lagardère, nesta terça-feira, comentando sobre o cigarro na sala de desfiles no Fashion Rio. Só pra esclarecer: cigarro apagado. (Janeiro)
“Se eu cobrasse R$10 por foto, estaria ‘bichionária’: uma bicha milionária”. De Isabelita dos Patins, sobre o grande assédio que sofre, no Senac Rio Fashion Business. (Janeiro)
“Vê aí se a tribufu ficou boa”. De Luiza Brunet para um fotógrafo, numa festa em Ipanema. (Fevereiro)
“Não quero ser enredo porque não vou atrapalhar a Grande Rio. Eu, Boni, como enredo, periga até a escola descer pro segundo grupo”. De Boni de Oliveira, ao ser perguntado se estaria muito feliz em ser enredo da Grande Rio no próximo carnaval. (Fevereiro)
“Estou convencido de que o carnaval carioca é o carnaval de rua! O carioca fez as pazes com a rua: são festas que ninguém quer complicar, todos querem mesmo é aproveitar e dançar.” Do Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, durante o carnaval, no camarote da Brahma. (Fevereiro)
“O meu corpo é a minha morada, enfim, não é qualquer mané que vai veicular aqui nesse corpinho, não.” Do modelo Walter Rosa, comentando a razão de não apagar do braço a tatuagem com o nome de sua ex-mulher Lilibeth Monteiro de Carvalho. (Fevereiro)
“É chegada a hora de fazer a Declaração do Imposto de Renda para municiar as cuecas dos corruptos. É muito chocante e doloroso.” Do psicanalista Luiz Alberto Py, comentando a surpresa ao chegar ao Brasil depois de dez dias fora, dar de cara com tanta corrupção e, ainda assim, ter de pagar IR. (Abril)
“Só tive jatinho desses que todo mundo tem.” De Carmem Mayrink Veiga, em entrevista ao “saite”, falando de sua preferência pelo jato Gulfstream, que nunca teve. (Maio)
“Meu cabelo está caindo, mas minha cuca está fresca!”. Do prefeito do Rio, Eduardo Paes, desmentindo a boataria de que estaria fazendo análise. (Maio)
“Tenho ideia fixa em superar minha ignorância.” Do jornalista Fernando Gabeira, em entrevista ao “saite”. (Junho)
“É para batizar o teatro.” Do diretor José Celso Martinez Corrêa, explicando o porquê de algumas tragadas num cigarro de maconha, no Teatro Ipanema. (Junho)
“Cheguei ao lançamento depois de sair de uma gravação externa, com chuva, pra receber a malcriação de um homem tenso”. De Maitê Proença, comentando sobre a acusação de ter furado fila num lançamento de livro, em Ipanema. (Junho)
“Chamo de aeroporto do Galeão; me recuso a associar o nome do Tom Jobim àquilo. Tenho vergonha, não está à altura do maestro. Do artista plástico José Bechara, esta semana, falando sobre o aeroporto do Rio. (Junho)
“Fiz 58 anos. Não é a coisa mais fácil do mundo. O day after é pior do que o inferno astral”. De Gerald Thomas, falando do seu aniversário. (Julho)
“A partir dos 40, uma mulher deve deixar de querer ser gata e começar a pensar em ser chique”. De Aparecida Marinho, em entrevista ao “site”, nesse fim de semana. (Julho)
“Conseguiu aliar, na mesma pessoa, a autenticidade do sertão e a sofisticação de Londres”. Do ex-ministro Marcílio Marques Moreira em seu discurso, durante a Missa de Sétimo Dia do Embaixador Edmundo Barbosa da Silva, na noite dessa segunda-feira, na igreja da PUC, na Gávea. (Julho)
“Eu abro mão dos privilégios que a idade me concede”. De Caetano Veloso, em resposta a um amigo que, brincando, lembrou que os maiores de 60 poderiam passar na frente, na Livraria da Travessa de Ipanema. (Agosto)
“Me sinto praticamente estuprada pelo Raio X dos aeroportos brasileiros”. De Marília Pêra, em entrevista ao site. (Agosto)
“Cheiro de marido ou namorado já melhora a pele: é a vitamina H, de homem. Essa derruba qualquer receita!” De Glória Maria, explicando por que, quando está “casada”, suspende a receita que Ivo Pitanguy lhe receitou para ficar com uma pele jovem. (Agosto)
“Desisti do Facebook – em vez de me arrumar amigos, só me traz inimigos”. De Lilibeth Monteiro de Carvalho, esta semana, explicando que, pela falta de tempo, não tem como abrir pra aprovar pedidos de amizade etc., o que, às vezes, cria desagrados e reclamações. (Setembro)
“A expressão ‘uso recreativo’ é a coisa mais careta e paliativa que já ouvi. Quando muitos pensam em ‘uso recreativo’, quase sempre o recreio já acabou, o sino já tocou e você continua no pátio.” De João Estrella, ex-traficante de drogas, cuja vida foi contada no filme “Meu nome não é Johnny”, em entrevista ao “saite” nesse fim de semana. (Outubro)
“Eu não preciso ser negro para lutar contra o racismo, não preciso ser judeu para lutar contra o anti-semitismo, e você não precisa ser gay para lutar contra a homofobia”. De Carlos Tufvesson, coordenador especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio. (Novembro)
“Tenho medo da malandragem, que vira folga, que vira máfia e que nos transforma em otários. Principalmente no Rio.” Da apresentadora Fernanda Lima, falando sobre um medo seu, em entrevista ao “saite”, nesse fim de semana. (Dezembro)