O artista plástico José Bechara, que viaja muito por razões profissionais (expõe muito na Europa), fica triste quando tem que pegar o avião. Não pelo voo em si, mas por ter que enfrentar o aeroporto internacional do Rio, o Tom Jobim: um bom exemplo de abandono. Tendo parado por acaso esta semana na rodoviária de Petrópolis, diz que tudo ali é muito melhor do que no principal aeroporto carioca. “Chamo de aeroporto do Galeão; me recuso a associar o nome do Tom Jobim àquilo. Tenho vergonha, não está à altura do maestro.”