Sugerimos ao prefeito Eduardo Paes que homenageasse Millôr Fernandes – morto nessa terça-feira, comprometendo a inteligência nacional -, dando seu nome a uma praça ou algo assim. No entanto, Luiz Gravatá esclarece que o amigo sempre foi contra monumentos, estátuas, ruas…
Durante as caminhadas que ambos faziam há anos (da esquina da Vieira Souto com Aníbal de Mendonça, onde Millôr morava, iam até o Arpoador, voltavam e seguiam para a Avenida Niemeyer), Millôr costumava dizer que não queria saber de nada disso, se alguém algum dia fosse homenageá-lo. “A única coisa que eu gostaria era um banquinho com meu nome, no alto do Arpoador, onde as pessoas pudessem sentar e ver o pôr do sol” – até pouco antes de parar definitivamente de se exercitar, repetia essa frase