Carlos Tufvesson, suspeitando de pedra no rim, partiu, nesse fim de semana, para o Samaritano, em Botafogo. Ao chegar, ficou sabendo que ali não aceitavam mais seu plano de saúde, sem que tivesse sido avisado: “Pago por mês o equivalente ao que um plano dinamarquês que vendem aqui cobra por ano”, diz o estilista, e completou revoltado: “Nem uma aspirina me deram pra tomar no hospital”. Tem sido frequente esse tipo de queixa aqui no “saite”, com vários planos de saúde que descredenciam hospitais deixando os clientes desavisados, dando de cara na porta. Nem citamos mais quais fazem ou deixam de fazer isso, por ser uma atitude comum a quase todos.