Todo mundo no clima “mais uma tacinha, mais uma tacinha” (de champagne Taittinger geladérrimo) na tarde desse sábado (20/08), para esperar a noiva Alessandra Monteiro de Carvalho, a Bubu. Ela, ao contrário das chorosas e nervosas, desceu do Jaguar num maravilhoso modelão Glorinha Pires Rebello, todo de renda, com atraso de uma hora (é normal, é normal!), seguríssima de si e já mostrando seu senso de humor: suspendeu o buquê e gritou: “Uhu!”. Foi aplaudidíssima.
O clima era com essa informalidade, do mesmo tamanho da alegria, tanto dela quanto dos convidados. Aliás, tudo ali tinha muita graça: a variedade dos figurinos, as inúmeras mulheres bonitas, a descontração, a vista deslumbrante e a fartura, sempre presente na vida da “Monteirada“, seja da geração que for. E, claro, a principal característica de quase todos aqueles que têm esse sobrenome: uma vontade incontida de ser feliz – o tempo todo!
Bubu entrou na igreja acompanhada do irmão por parte de mãe, Marco Antônio Rabello. Nessa hora, no altar, o noivo, Bernardo Guerra Duarte (empresário da área musical), parecia dizer: “Essa é minha e de mais ninguém”, pelo menos pela interpretação de quem acha que lê olhares. Ali, viam-se os irmãos de Bubu, pela parte de seu pai, Baby Monteiro de Carvalho. Todos foram padrinhos: Lilibeth, Sérgio Alberto, Joaquim Álvaro….
A cerimônia aconteceu sem formalidades; pelo contrário, muitas vezes foi interrompida por palmas e risos. Para a hora do sim, o cerimonialista Ricardo Stambowsky providenciou pétalas coloridas caindo do altar (nada de apenas branquinhas), o que certamente tinha um significado, que pode ser o que você quiser. Em seguida, todos saíram para o átrio da igreja, onde era a festa de fato. Chegou a hora de babarem com a decoração de Antônio Neves da Rocha, que homenageou, com quadros de época, Nossa Senhora da Glória do Outeiro, num galpão enorme cheio de cores (melhor ver a foto no fim da galeria; ninguém aguenta ficar lendo que a orquídea tal era assim ou deixava de ser).
Para os mais de 300 convidados (na verdade, mais de 400) sentarem, foram distribuídas quatro mesas enormes de 40 lugares, além de uma redonda, onde cabiam 24 pessoas sentadas, raríssimo de achar com essas medidas, e muitos, muitos sofás. “Sentados” é maneira de falar – ninguém parou. Só para se deleitar com as comidinhas de Adriana Mattar e Ana Cecília Gros.
Enquanto isso, Lilibeth, num modelo vermelho da Paule Ka, botava a vida em dia com os amigos, já que estava há algum tempo em Paris, desde que resolveu dar um tempo na relação com Walter Rosa. Os dois, porém, são amicérrimos; aliás, Nina Rosa, filha do casal, foi uma das daminhas.
No capítulo “jamais vou esquecer esta noite”, a campeã foi ValériaBraga, mãe de Bubu. Além de ser uma data importantíssima para a sua única filha mulher, ela saiu de casa com brincos de diamante poderosos e chegou à igreja sem um deles. Se alguém achou, que faça o fino e devolva.
No capítulo “colocando os hormônios em dia”, pelo que foi visto, Jackie De Botton e Maria Monteiro de Carvalho não têm do que se queixar, se é que vocês me entendem… Talvez o “empresário Piraquê” Alexandre Colombo também não.
No capítulo “minha mulher é incrível”, parece que ninguém ganha de Tonico Monteiro de Carvalho, cuja namorada, a modelo Marjorie Hoejenbos, é incrível, no carão e no corpão.
A festa rolou até alta madrugada com pista lotadíssima, e os noivos lá, sem pressa de nenhum tipo; afinal, já são casados de fato e com uma filha, a linda Maria Paula. A outra Maria Paula, a atriz, vestia um dos figurinos mais comentados: uma bailarina exótica, digamos assim. Outra atriz também chamava atenção: Lavínia Vlasak, com barriguinha de oito semanas.
A chuva não atrapalhou em nada, de jeito nenhum, a não ser para algumas peruas cujo cabelo não é à prova d’água. Uniu mais todo mundo, praticamente como num vagão de trem carioca, com uma diferença: dali ninguém queria desembarcar.
Foi um típico casamento Monteiro de Carvalho.