Daniella Sarahyba, casada com o empresário Wolff Klabin desde 2007 (com quem forma um dos mais lindos casais do Rio) e mãe de Gabriela (de 10 meses), já voltou às passarelas desde maio deste ano, desfilando para Carlos Miele, no Rio, exatamente com o corpo anterior à gravidez – perdeu 17 quilos. Daniella continua amamentando, o que deixa seus seios ainda maiores e bonitos: “Vou amamentar até quando tiver leitinho”, como já disse aqui, ou seja, o leite de Gabriela estará aí até quando a natureza quiser. Família à parte, Sarahyba, ou melhor sara-da-hyba, como a chamamos aqui, acaba de virar blogueira (em parceria com as amigas Alessandra Câmara, Giovanna Lamastra, Juliana Severiano Ribeiro e Ana Claudia Andrade) e colocou no ar semana passada o (www.bossame.com.br), com moda, beleza e decoração. Daniella pode abrir mão de muita coisa, menos de alimentação saudável, drenagem linfática e uma boa babá!
UMA LOUCURA – “Quando fotografei para uma campanha no alto da Muralha da China, com o termômetro marcando 20 graus negativos, e eu de sandália, short e regata. Tive ate hipotermia!”
UMA ROUBADA – “Pegar a estrada na sexta à noite: o trânsito no Rio é insuportável!”
UMA IDEIA FIXA – “No momento, postar matérias bacanas para o meu blog, o Bossame.”
UM PORRE – “Acho um porre as pessoas que ficam se remoendo com problemas do passado. Estamos no presente, bola pra frente. Viu? Até rimei!”
UMA FRUSTRAÇÃO – “Eu nunca fiz uma campanha de cosméticos nem de cabelo no Brasil, só lá fora. Será que alguém me contrata depois dessa?”
UM APAGÃO – “Cheguar aos EUA e descobrir que o passaporte ficou no bolso da poltrona do avião anterior. A sorte foi que, como eles têm o histórico de cada estrangeiro, viram minhas entradas lá, principalmente a trabalho. Tive que pagar uma multa de 200 dólares, na época, e me deixaram entrar. A companhia aérea pela qual voei ainda achou o passaporte e guardou para minha próxima viagem”.
UMA SÍNDROME – “Síndrome eu acho muito forte, mas tenho muita mania de arrumação e organização”.
UM MEDO – “Morro de medo da morte: a minha ou a de qualquer pessoa que amo”.
UM DEFEITO – “Sou muito chorona; até com comercial de Natal eu choro. Sou uma completa manteiga derretida!”
UM DESPRAZER – “Acordar e ver um dia chuvoso. O sol me traz muita felicidade! Ah, tem outro: eu estava namorando o Wolff há três meses, fomos juntos para Aspen, quando eu estava a caminho do aeroporto atendi um telefonema da minha agência, tinha surgido um trabalho em Cape Town, África do Sul. Só pude curtir dois dias de esqui, depois peguei várias conexões e vôos para Chegar em Cape Town. Cheguei lá e não pude entrar no país porque eu não tinha uma página do passaporte vazia. Tive que voltar para Londres, onde fiz uma das conexões e depois voltei para o Brasil. Foram 72 horas voando, pulando de um avião para outro, com a mesma roupa, sem poder tomar banho etc – um desespero. Não aproveitei Aspen e nem fiz meu trabalho.”
UM INSUCESSO – “Minhas experiências na cozinha, mas vamos continuar tentando…”
UM IMPULSO – “Falar tudo o que penso. Muitas vezes atrapalha esse meu exagero de sinceridade. As pessoas não estão acostumadas a muita franqueza”.
UMA PARANOIA – “A proteção com minha filha. Faço de tudo pra protegê-la do mundo, de tudo”.