Se é governador, é casado! Seria uma exigência do cargo? O estado civil do carioca Sérgio Cabral virou exceção no Brasil, desde que se divorciou de Adriana Ancelmo, esta semana. “É quase inerente a essa posição. É necessário, por exemplo, para receber chefes de Estado. Fica bem uma primeira-dama”, diz um secretário do governo Cabral. Supõe-se que, segundo ele, é o politicamente correto? A levar a sério esse comentário, o que seria do Antônio Anastasia, governador de Minas Gerais?
Desde a separação de Cabral, o mapa da solteirice nacional fica assim: dos 27 governadores (incluindo o Distrito Federal), exceto esses dois citados, os outros 25 são casados, sendo que duas são mulheres. O casamento mais longo é o do Tarso Genro, do Rio Grande do Sul: dura desde 1969; o mais recente, Ricardo Coutinho, da Paraíba – casou-se este ano.