Carmem Mayrink Veiga não vê ou lê nada que saía sobre ela em sites, blogs ou o que for; realmente não toma conhecimento, tem verdadeira aversão até da palavra Internet. Muitas da sua geração se dão bem com esse mundo virtual, algumas amigas suas, inclusive.
“Internet? Nem morta, não quero nem ouvir falar. O bom era ter vivido no tempo das deligências (início do século), quando tudo era mais rápido, e olha que era a cavalo! Hoje gasto uma hora e meia do Leblon para a minha casa (no Flamengo)”, ambos, bairros da Zona Sul do Rio. E completa: “Queria ser do tempo em que quem não tivesse um salão de festas de, pelo menos, 400 metros, não era considerada nem nova-rica.”