Paulo Messina, vereador pelo PV, defende duas posições em relação à possível saída de Marina Silva do partido. Enquanto o anúncio não for feito (o que deve ocorrer na semana que vem), Messina trabalhará pela conciliação, como revelou ao blog, por telefone. “O comando de um partido não deve ser de um lado nem de outro, mas resultado de uma democratização”, diz o vereador, para quem o PV não perderá força caso Marina e seu grupo o deixem: “Se ela (Marina), de fato sair, é importante lembrar que um partido representa uma ideologia, e não somente uma pessoa ou um determinado grupo. Um partido é formado por pessoas! O PV vai continuar existindo como sempre existiu”.