Vai muito além da discussão meramente acadêmica, no Teatro R. Magalhães, a aproximação da Academia Brasileira de Letras com grafiteiros e artistas do hip hop. Abrindo a série “Brasil, Brasis, dia 28, a garotada terá todos os motivos para se sentir em casa. O pátio da ABL será transformado num palco para performances e, em uma parede de madeira branca, os grafiteiros poderão literalmente pintar o sete. O Presidente da ABL, Marcos Vinicius Vilaça, está eufórico com esta aproximação: “ Sem perder de vista a necessidade de preservação da tradição e da excelência de sua trajetória, a Academia tem interesse em trazer para debate os saberes vários e as manifestações artísticas que reflitam a criatividade de todos os grupos sociais”. Hip hop na ABL – quem diria?