Frase publicada por Kika Gama Lobo em sua página, no Facebook, nesta quinta-feira (10/03): “Olhando as colunas e vendo a badalação intensa. Devo ser uma pessoa não vip. Não fui convidada pra nada, nenhuma feijoada, nenhum camarote, nenhuma frisa, nenhum baile”. Kika é uma das maiores assessoras de imprensa do Rio, tanto que sua empresa responde por marcas como Cartier, Hotel Caesar Park, Fashion Mall, eventos da Louis Vuitton etc.
Gama Lobo é empresária, tem 10 funcionários, trabalha muito, é ética, guerreira, correta, paga imposto, ou seja, de alguma forma, acrescenta à cidade. A sigla VIP (Very Important Person – Pessoa Muito Importante), segundo consta, criada durante a Segunda Guerra Mundial para designar os líderes militares, evitando assim que os inimigos soubessem quem estaria sendo transportado, é mal usada no Brasil, está desgastada e banalizada.
Não é raro chegar convite com um subtexto onde se lê que mil vips já foram confirmados. Como assim? Existem mil vips? Onde? Claro que todo mundo é importante, nem que seja para a mãe, o pai, o filho, mas não é nesse sentido que se está falando. Alguém com o perfil de Kika e, mais ainda, tão autêntica, só pode ser uma pessoa importante para a cidade em que vive, seja ela qual for. Quem não sabe que isso não é critério para ser convidado para os eventos? Kika, como boa profissional do meio, competente que é, sabe que são outros, bem outros…