Ricardo Lowndes Dale, que promove o Bar do Copa às sextas-feiras, fazendo uma festa de sucesso no Rio (além de ser de uma família tradicional e bacana da cidade), publicou no Facebook, nessa quarta-feira: “Paulista playboy caloteiro à solta”. Todo mundo ficou curioso de saber do quê e de quem se tratava. Ele não fala, mas conta que um amigo seu saiu de casa em São Paulo, veio para o Rio, e ele bancou tudo (baladas e “cositas”), com quem gastou alguns mil reais, dizendo que não iria cobrar depois. Desde então, espera, digamos, um agradecimento: “Eu queria um presente por consideração, por educação”. Isso não é cobrança? Lowndes diz ainda que o (ex-)amigo agora está ignorando suas mensagens e nem atende ao celular. Fez o bem? Certamente vai ter retorno, não necessariamente da pessoa beneficiada, mas de outra qualquer. De alguma forma, chega – é a famosa lei universal de Causa e Efeito. Lowndes completa: “Paulista tem tanta fama de honesto que eu juro que estou chocado. Muito feio estourar champagne com o cartão do papai e não pagar as contas”, alegando que ele prometeu pagar de volta, por ser de família rica. Seu amigo Mário Bulhões (dono da Pacha, de Búzios e novo sócio de Thor Batista), sugere que ele esqueça o assunto, no que deve estar certo. Afinal, foi uma ajuda ou um empréstimo? E, finalmente, a pequena equipe aqui do “saite” está curiosa: o que seriam as “cositas”?