Amigo da coluna, londrino (daqueles que, se pudessem, até menstruariam, se é que vocês me entendem) quase morre, semana passada, no Rio. Passou mal e não quis incomodar seus anfitrões cariocas. Rodou quatro farmácias no Leblon, bairro onde estava hospedado e não conseguiu se comunicar com ninguém em nenhuma delas: nem ele fala uma frase em português, nem os vendedores, em inglês. A “bee” quase teve que voltar a Londres numa maca, mas com a barriguinha de tanque lotada das melhores caipirinhas. Em tempo: não sabemos como vai ser nos eventos grandiosos agendados para o Rio! Seria justo pedir que, para trabalhar em farmácia, com um salário micro, os atendentes falassem inglês?