A emoção tomou conta – e põe emoção nisso – do encontro entre acadêmicos esta semana na Academia Brasileira de Letras. Ao dedicar a sessão a Joaquim, o filho que Ariano Suassuna perdeu semana passada, o presidente da ABL, Marcos Vilaça, precisou interromper seu discurso. O motivo? Os olhos estavam marejados e a voz totalmente embargada. Vilaça sabe o que significa a perda de alguém tão querido, já que, até hoje, lhe dói a falta do marchand Marcantônio Vilaça, seu filho com Maria do Carmo. A comoção levou todos os imortais a chorar. A ponto de a sessão ter sido cancelada.