“Guantánamo na minha área. Uma história inusitada”, foi o que disse Ana Luiza Archer, esta semana, numa referência à prisão de Guantánamo (uma base militar americana, em Cuba, onde já aconteceram as piores torturas), ao descobrir que sua cozinheira trouxe para sua casa uma sacola cheia de caranguejos amarrados. Indagada, a empregada explicou: “Quando me dá vontade, desamarro um, coloco vivo na água quente, nada demais”. Apesar de saber ser essa a única maneira de comer o marisco – o que traz um certa inquietude para Ana Luiza -, ela tem ainda um outro medo: de dar de cara com uma sacola andando sozinha pelo seu apartamento.