O artista plástico Lucio Salvatore, depois de “espetar” muita gente no Rio, para tirar o sangue e pintar suas telas, entre elas, Lise Grendene e Lenny Niemeyer, está recrutando “doadores” na Europa. Já encontrou dois trabalhadores braçais: um descendente de um importante santo católico e o estilista de uma das marcas mais conceituadas do mundo. Lucio trabalha o sangue como matéria-prima desde 2006, quando fez uma denúncia contra a destruição do meio ambiente, como símbolo de feridas causadas pela agressão do homem à natureza. A nova exposição entra em cartaz no Centro Cultural dos Correios, em setembro.