O Theatro Muncipal do Rio, que acaba de ser reinaugurado, onde foram investidos mais de R$ 50 milhões com a reforma em modernização e restauração, deixou muita gente sem entender um “detalhe” muito importante: não existem as legendas nos assentos para as óperas e grandes espetáculos falados em outras línguas, com a possibilidade de escolher entre três idiomas aquele no qual se quer a legenda, como acontece em outros países. No caso do novo Municipal, o letreiro aparece em cima do palco, o que é muito, digamos, atrasado. Todos os teatros importantes do mundo já têm aquele recurso. Quanto à diretora do teatro, Carla Camuratti, sua dedicação à obra foi tão intensa, que, só esta semana, ela voltou a praticar ioga (importantíssima em sua vida), no Nirvana, na Gávea.