O Rio Open, torneio de tênis que acontece no Jockey, na Gávea, termina neste domingo (23/02), mas alguns convidados podem prolongar a experiência. Os fãs do esporte podem levar pra casa, por R$ 60, pulseiras feitas de miçangas recicladas das cordas das raquetes de seus ídolos, como do austríaco Dominic Thiem, número quatro do mundo e, até este sábado (22/02), o favorito do torneio, sendo derrotado pelo italiano Gianluca Mager (número 128 no ranking mundial); ou do croata Borna Coric. É que a empresa “Long Live The Passion”, dos brasileiros Peter Ting e Pedro Feyer, teve a ideia de confeccionar os acessórios depois de descobrir a curta vida útil de uma raquete, cujas cordas são trocadas frequentemente. Em uma semana de Rio Open, foram 300 trocas e, cada raquete produz uma pulseirinha.
Os atletas do campeonato também receberam pulseiras feitas com suas próprias cordas com uma plaquinha com seus nomes, incluindo Thiem. No fim de cada dia de torneio, Peter recolhe o material, leva para uma sala onde ficam as máquinas de reciclagem, moem as cordas, derretem e as transformam em miçangas, produzindo mais ou menos 50 acessórios por dia. O melhor? Parte da venda vai para um fundo que apoia o Projeto Massificação Maria Esther Bueno, do Instituto Tênis, que tem como principal objetivo ampliar a quantidade de praticantes.
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