Renata Adler inaugura a mostra “Uma contínua transformação”, em Ipanema
Daniella Sarahyba e Renata Adler /Foto: Ari Kaye
Alan Adler e José Candido Muricy /Foto: Ari Kaye
Marcia Peltier, Claudio Pereira e Katia Avillez /Foto: Ari Kaye
Waltercio Caldas, Renata Adler e Fabio Szwarcwald /Foto: Ari Kaye
Guto Indio da Costa /Foto: Ari Kaye
Maite Queiroz Mattoso e Rosa Klabin /Foto: Ari Kaye
Calainho /Foto: Ari Kaye
Iaiá Figueiredo e Adriana Quattrone /Foto: Ari Kaye
Isabela e Luiz Felipe Francisco /Foto: Ari Kaye
Gabriela Adler /Foto: Ari Kaye
Minduim e Manuella Rangel /Foto: Ari Kaye
Gabriela Moraes /Foto: Ari Kaye
Antonio Avillez, Herika Costa, Eunice Paidusis, Matheo Paidusis e Ulisses Melo /Foto: Ari Kaye
Renata Adler e Marc Pottier /Foto: Ari Kaye
Kitty Assis e Angela Falcão /Foto: Ari Kaye
Ina Arruda /Foto: Ari Kaye
Helena Thompson e Gisele Adler /Foto: Ari Kaye
Rafael Lacerda /Foto: Ari Kaye
Marc Pottier e Celina Penteado /Foto: Ari Kaye
Lilian Pieroni /Foto: Ari Kaye
Sophie Adler, Gisele Adler e Harry Adler /Foto: Ari Kaye
José Candido Muricy /Foto: Ari Kaye
Anna Paola Protasio, Katia Avillez e Maribel Platter /Foto: Ari Kaye
Fabio Szwarcwald, Janjão Garcia e Dudu Garcia /Foto: Ari Kaye
Deborah e Daniel Wilcox /Foto: Ari Kaye
Marcia Peltier e Claudio Pereira /Foto: Ari Kaye
Vanessa e Dudu Garcia /Foto: Ari Kaye
A mostra traz esculturas feitas com tornos de madeira /Foto: Ari Kaye
Uma das peças expostas na Casa de Cultura Laura Alvim /Foto: Ari Kaye
Peças da mostra que ficará em cartaz até 31 de março /Foto: Ari Kaye
Os detalhes da exposição na Casa de Cultura Laura Alvim /Foto: Ari Kaye
Os detalhes da exposição na Casa de Cultura Laura Alvim /Foto: Ari Kaye
A abertura de “Uma contínua transformação”, da artista plástica carioca Renata Adler, nessa terça-feira (19/02), levou muitos cariocas à Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. O título tem tudo a ver com a história da própria artista, que deixou a carreira de jornalista depois de 10 anos (teve coluna na “Veja” e trabalhou na TV Globo em Nova York) para se dedicar às artes. Deu certo, baseado nos elogios de quem entende do negócio.
Na individual, a escultora produziu finas colunas de madeira torneadas, que ela chama de “camaleões” – algumas com anéis de cores, e elementos metálicos. “O nosso poder de transmutação é incrível, como os camaleões na metamorfose da cor, tudo em função da sobrevivência. Como artista, como mulher, usei o meu eu lado masculino com o trabalho físico de escultor, mesmo que o resultado seja francamente feminino”, disse a artista.