O chef Nello Cassese, do Cipriani (no Copacabana Palace), foi um dos três a entrar para o tradicional Guia Michelin, em evento nessa segunda (06/05), em São Paulo. “Ganhar uma estrela Michelin, considerada o Oscar da gastronomia, tem um significado enorme. Muitos chefs, assim como eu, têm esse objetivo na vida profissional, almejam esse reconhecimento. Claro que essa caminhada não é fácil; é, verdadeiramente, um trabalho em equipe, realizado de forma incansável e consistente, dia após dia”, diz Cello. O Oteque, de Alberto Landgraf, em Botafogo, também ganhou uma estrela, mesmo caso do paulista Evvai, de Luiz Filipe Souza.
O Oro, de Felipe Bronze, manteve as duas estrelas conquistadas no ano passado; o D.O.M., do chef Alex Atala, e Tuju, de Ivan Ralston, ambos de São Paulo, também continuam com duas Michelin; mas nenhum restaurante brasileiro conseguiu as três estrelas, cotação máxima da “bíblia” gastronômica. Mas, digamos, já temos muito com o que nos deleitar. É ou não é?