![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/artistas-trio-as.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/1-Marcus-Lontra-e-Manfredo-Souza-Netto.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/3-Zé-Antonio-MacDowell-Ana-Luisa-Rego-Mario-Ribahi-e-Lucca-Malta-..jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/4-Yael-Steiner-Carol-Emerenciano-e-Sandra-Strauss.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/9-Maria-Paula-e-Bárbara-Oliveira.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/2-Mario-Ribahi-e-Luciana-Gameleira.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2021/09/8-Alê-Teixeira-e-Sérgio-Azol.jpg)
Em dias de ArtRio, a cidade só pensa nisso e não só com eventos na Marina da Glória. Nessa quinta (09/09), por exemplo, quatro artistas inauguraram mostras no Centro Cultural dos Correio: “Gênese”, de Ribahi, com curadoria de Charles Cosac — que não estava porque não sai de casa; “O Sertão Virou Mar”; do Azol, com curadoria de Marcus Lontra; “IN.Visível Sagrado”, do mineiro Gui Mazzoni, com curadoria de Edson Cardoso, que mora na Finlândia, onde é dono AVA Galeria; “ Rastros Contínuos”, do italiano Umberto Nigi, com curadoria de Cota Azevedo.
O vaivém foi grande já que também aconteciam outras inaugurações no Paço Imperial e MAM. No primeiro andar dos Correios, também foi inaugurada uma coletiva do Instituto Italiano de Cultura, com fotografias de arquitetura.