O Country, em Ipanema, fechado desde 18 de março, está reabrindo nesta segunda (13/07), mas com muitos protocolos. Além dos óbvios, que já estamos cansados de saber, consta não entrarem convidados, babás ou cuidadores, tudo suspenso. Pede-se que idosos e crianças não frequentem ainda. No mais, jogo de tênis, treino na academia ou aula de natação, só previamente agendados.
Sem sauna, sem massagem e sem comida (serviço de alimentação ainda não), a pessoa vai fazer o que lá? No entanto, o principal de tudo, desde o começo desta crise, é a falta que muitos vão sentir dos sócios que morreram com o coronavírus: Daniel Azulay, Mirna Bandeira de Mello e Rafael Fragoso Pires, queridos em todas as gerações. O conselheiro Eugênio Almeida e Silva, das antigas ali, também morreu.
“Tem que começar devagar. O Country foi um ninho de Covid; deve estar receoso até por causa disso. Mas, pra mim, por exemplo, nessas condições, o clube não vai me trazer nenhuma serventia. Pior ainda, sem o Valet. Neste primeiro momento, é para sócio que joga tênis ou usa a academia. O objetivo do Pedro (Salgado, o presidente) é que muitos sócios não frequentem por enquanto. Estamos, eu e quem eu falei, totalmente de acordo com tudo.”