
“Margens e Confluências”: na primeira foto, Bruno Schmidt, Ana Luiza Rego e Roberto Barciela; na segunda, Jefferson Svoboda e Mônica Sanches; na terceira Bia Kuhn e Mário Poppe; na quarta, Geisa Quiñones e Nuno Quiñones Ramalho – José Antonio MacDowell e Yolanda Figueiredo; na quinta, Viviane Soares Sampaio e Maria Antonia Bocayuva Cunha /Fotos: Paulo Jabur
Você bem sabe que a violência vem fazendo muito carioca evitar Santa Teresa, mas quando é convite dos artistas plásticos Ana Luiza Rego, Bruno Schmidt e Roberto Barciela, muitos relativizam e vão, como nesse sábado, na abertura da mostra “Margens e Confluências”, com curadoria de Isabel Sanson Portella, no Parque das Ruínas. Em comum, os três têm a cor em seus trabalhos completamente distintos. “A arte contemporânea legitima a cor despojando-a das técnicas tradicionais da pintura e transgride plataformas ao pensar em novas modalidades da imagem: coloca o espectador e o espaço como elementos centrais da experiência cromática”, explica Portella.