![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/2-Flora-e-Gilberto-Gil-Ligia-Teixeira-e-o-embaixador-da-India-Ashok-Das.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/10-Jose-Antonio-Macdowell-e-Bia-Sampaio.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/16-Ana-Stingel-e-Ana-Luiza-Rego.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/9-O-casal-de-artistas-plastico-Simon-e-Marcia-Clayton.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/3-Os-galeristas-pai-e-filho-Antonio-Pedro-e-Ralph-Camargo.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/11-Ligia-Teixeira-e-o-consul-do-Mexico-Adolfo-Zepeda-Soria-846x1024.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/11/5-performance-1024x592.jpg)
A carioca Lígia Teixeira passou dois meses selecionando colchões usados e descartados nas ruas e motéis (eita!) da cidade, para montar a exposição “#Divas não pedem perdão”, que foi aberta nessa quarta-feira (14/11), no Centro Cultural dos Correios, no Centro. Muitos dos convidados eram artistas plásticos, eis que chega o casal Flora e Gilberto Gil, que adorou as mulheres em corpos esculturais estampadas no tecido, em várias poses, num bastão de pole dance. No entanto, o melhor veio depois, com a apresentação real de uma dançarina – o curador Alexandre Murucci criou um palco em formato de cruz, onde sete colchões faziam um paredão para o espetáculo. Uma coisa é certa: a artista pode ficar despreocupada com os curiosos que adoram admirar arte com as mãos. “O desgaste do uso, o forro (por vezes, furado por um cigarro), a mancha e o suor deixados por corpos que ali se amaram, ou por alguém que sofreu a solidão de noites insones… Os colchões poderiam contar a história íntima de nossas vidas”, explicou Lígia, defensora do poder feminino em todos os sentidos.