![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/12-Jeane-Terra-e-Carlos-Bertao_1T2A4599.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/8-Dudu-Garcia-e-Cecilia-Fortes_1T2A4659.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/02-Ana-magalhaes-e-fernanda-marinho.png)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/14-Patricia-Toscano-e-Gabriel-Pinto_1T2A4546.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/1-Anna-Nogueira-Leticia-Provedel-e-Vania-Ferrari_1T2A4551.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/6-Claudia-Scholte-Vivi-Candiota-e-Claudia-Castro-Barbosa_1T2A4621.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/17-Ramona-Bakker-Thais-Zylberberg-e-Pedro-Zylberberg_IMG_2878.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/18-Rita-Benneditto-e-Mara-Welferinger_1T2A4587.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/19-Rodrigo-Magalhaes-e-Emanuelle-Bernard_1T2A4573.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/18-Ricardo-Rivas-e-Jeane-Terra_1T2A4540.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/5-Claudia-Noronha-e-Ludimila-De-Oliveira_1T2A4535.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/9-Eridan-Gomes-e-Adriano-Trindade_IMG_2897.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/3-Armando-Barbosa-e-Solange-Stofella_1T2A4608.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/7-Dudu-Garcia-e-Ana-Coutinho_1T2A4627.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/20-Toni-Oliveira-Antonio-Jorge-Pinheiro-Patricia-Toscano-e-Cecilia-Fortes_IMG_2935.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/10/16-Rafael-Damasceno_IMG_2892.jpg)
Jeane Terra, artista mineira que vive no Rio e sempre passa uma mensagem política e social em seus trabalhos, inaugurou a mostra “Territórios, Rupturas e suas Memórias”, nessa quinta (06/10), no Centro Cultural dos Correios. São mais de 20 trabalhos inéditos produzidos no final de 2021, durante a seca do Rio São Francisco, nas cidades baianas de Sobradinho, Remanso, Casa Nova, Pilão Arcado e Sento Sé, submersas nos anos 1970 pela barragem de Sobradinho. “Como alertou na época a música de Sá e Guarabyra, aquela região do sertão virou mar. Pelo menos 100 mil pessoas tiveram que deixar sua terra natal e se deslocaram para as novas demarcações urbanas, levando apenas seus pertences e, em alguns casos, partes das construções de suas casas”, conta Jeane.
A artista também criou esculturas de vidro soprado, acopladas em uma base feita a partir de fragmentos de escombros de cidades visitadas, algumas com a água do São Francisco, outras obras com estruturas de pau-a-pique, feitas com galhos e cipós da Bahia e de Minas. Duas videoinstalações complementam a mostra.