![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/1-1-Luciana-e-Luiz-Séve.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/2-Maricy-Severiano-RibeiroPaula-Mequita-e-Isabela-Lohmann.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/2-2-Walter-Rezende-e-Jone-Bergamin.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/111-joana-nolasco-e-1024x703.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/foto-2-1-1-1024x629.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/10-Raquel-Dias-e-Raiana-Andrada.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/8-Ana-Holck-com-Paulo-Venãncio-Filho-e-curador-da-exposiçãoDaniel-Venãncio-Filho-824x1024.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/9-Guida-SéveIsabela-Gouveia-VieiraPaulo-e-Mirna-Bandeira-de-Mello.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/12-Raphael-Bandeira-e-Cesario-Buffara-Filho-e-Luis-Séve.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/01-Daniela-Séve-DuvivierOlavo-Pereira-Astrid-Haegler.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/4-fatima-BrizolaLuciana-Séve-e-Van-Van-Seileir.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2018/09/16-Eliana-CoutoGuida-Sève-e-Teca-Dunin-1024x956.jpg)
Os Sève, a família carioca das artes (todos só pensam nisso antes de tudo na vida), cuja Galeria Ipanema, fundada por Guida e Luis Sève, dirigida por Luciana Sève, é uma das mais bacanas do Rio, inaugurou, nessa segunda-feira (24/09), a “Alfredo Volpi e Ione Saldanha: o frescor da luminosidade”, com curadoria de Paulo Venâncio Filho. É uma homenagem aos 30 anos de morte do artista ítalo-brasileiro Alfredo Volpi (1896-1988). Dele, são 68 trabalhos de coleções particulares e 20 de Saldanha (1919 -2001), gaúcha-carioca. O curador quis mostrar as semelhanças entre os dois.
Além disso, um livro-catálogo editado pela Barléu, Carlos Leal, com texto do curador e imagens do fotógrafo Rômulo Fialdini, acompanha a mostra. Detalhe: a primeira obra comprada por Luiz Sève, em 1965, foi de Volpi, que era representado pela sua galeria e muito amigo da família. “Volpi é o inventor da alegria na pintura brasileira; a mesma nos bambus de Ione. A simplicidade das portas e janelas das casas modestas, de casarões e sobrados se transferiram para a pintura de ambos, que absorveram não só a geometrização arquitetural como também as cores”, diz Paulo Venâncio.