Os gays brasileiros, que não são poucos, vão adorar saber: na edição de junho da revista Forbes Brasil, o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, revela, entre outras coisas, sua opinião sobre o casamento gay. Diz o pernambucano: “O casamento civil é um direito adquirido. Não se pode excluir de uma pessoa os direitos civis pela sua orientação sexual. A homofobia é uma discriminação e, como toda discriminação, deve ser combatida”. Faltou dizer se sua vice, Marina Silva, que é evangélica, concorda com sua opinião.
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Lu. A Marina ja declarou em entrevista ao Roda Viva que apesar de sua religiao nao estar de accordo que esse era um assunto de direito civil.
e como a Rede tem posicao favoravrl fechada a respeito que ela seguiria a decisao do patido.
Precisamos de líderes assim! Comprometidos com os direitos humanos! E não gerentes de quinta obediente a religiosos homofóbicos!
Os cristãos ortodoxos reconhecem a legitimidade do casamento gay na esfera civil, é um direito ao livre-arbítrio do ser humano. Apenas quanto a questão religiosa é que uma prática que não pode ter a benção de uma igreja que diz seguir a Bíblia como livro de fé.
Porém, como tem igrejas mais interessadas no dinheiro e no poder que o movimento LGBT pode trazer para os seus domínios, então elas fazem vista grossa e aprovam isto em seus estatutos…bem como outras situações extra-bíblicas.
Então a posição do Eduardo Campos não é nada nova….