![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/09/8-Dulce-Quental-e-Mariana-de-Moraes-SOB-O-SIGNO-DO-AMOR-SET-2022-CG-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/09/1-Arnaldo-Brandão-e-Carlos-Sion-SOB-O-SIGNO-DO-AMOR-SET-2022-CG-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/09/11-Tininha-Machado-Coelho-e-Ana-Luiza-Rego-SOB-O-SIGNO-DO-AMOR-SET-2022-CG.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/09/7-Pedro-Sá-e-Duda-Mello-SOB-O-SIGNO-DO-AMOR-SET-2022-CG-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2022/09/10-Zé-Manoel-e-Jonas-Sá-SOB-O-SIGNO-DO-AMOR-SET-2022-CG.jpg)
A cantora Dulce Quental, depois de 18 anos longe de um estúdio, fez show de lançamento do álbum de inéditas “Sob o Signo do Amor”, no Manouche, no Jardim Botânico, nessa quinta (08/09). A apresentação também antecipa as comemoração dos 40 anos de carreira, em 2023. O show teve participação do pernambucano Zé Manoel, além de Jonas Sá e Pedro Sá (diretores artísticos do espetáculo e também produtores do disco).
Todas as 11 músicas foram compostas no primeiro ano da pandemia. Nesse meio tempo longe do estúdio, ela lançou o vinil “Música e Maresia” (2016), com repertório de canções “guardadas”, gravadas nos anos 90, e o DVD homônimo ao vivo em parceria com o Canal Brasil, em 2017.
Dulce começou a carreira no grupo Sempre Livre, nos anos 1980, com sucessos como “Eu Sou Free”, “Esse Seu Jeito Sexy de Ser” e “Fui Eu”.