Nada de vendas, nada de fazer o caixa, nada de repor o estoque. Para dezenas de comerciantes do Leblon, a quinta-feira (18/07) foi dedicada a limpar a casa e contar os prejuízos com o quebra-quebra da noite anterior. A conta ainda não está fechada – só uma loja calcula, por alto, uma perda de R$ 200 mil – e o mais difícil talvez seja encontrar forças para recomeçar.
O lojista que não tem seguro – ou tem, mas a seguradora não cobre danos provocados por distúrbios e vandalismo – pode recorrer a uma linha de financiamento especial, aberta pela Agência Estadual de Fomento, em parceria com a Fecomércio. O crédito está disponível desde o fim de junho e cobre instalações depredadas e saqueadas durante os protestos de rua, enquanto eles durarem. As taxas e os prazos de pagamento são melhores, para que as empresas possam se recuperar mais rapidamente dos danos – seja qual for o bairro.
Mas, como todo crédito precisa ser pago, fica uma sugestão – nesse caso, à Prefeitura – para que os comerciantes tenham uma compensação que pese menos no bolso, como um desconto ou uma isenção fiscal. Alguns, afinal, são pequenos empresários, que dão trabalho a muita gente, mas não têm a mesma capacidade de recuperação de, por exemplo, um banco.
O Estado tem o dever de dar segurança ao povo, portanto, cabe um processo ao Estado pedindo ressarcimento pelos danos. Até mesmo porque foi visível que a polícia não moveu uma palha para conter os assaltos.
Pelo menos considerar a ideia de isentar por um ano esses comerciantes de impostos,pois o que mata é saber que as datas de pagamentos de impostos e taxas chegam e têm que serem pagas na data.
Vagabundos, maconheiro que não tem sonhos e querem destruir o sonhos de jovens trabalhadores como esses vendedores que ficarão um tempo sem poder fazer suas vendas.
Pelo menos considerar a ideia de isentar por um ano esses comerciantes de impostos,pois o que mata é saber que as datas de pagamentos de impostos e taxas chegam e têm que serem pagas na data.
Vagabundos, maconheiros que não tem sonhos e querem destruir o sonhos de jovens trabalhadores como esses vendedores que ficarão um tempo sem poder fazer suas vendas.
Processem o Estado. A polícia não fez nada, não se mexeu. Um corpo de bombeiro chegou mais de duas hs depois na rua do Cabral aonde tinha três barricadas c/ fogo e nem os bombeiros apareceram lá.
Processo urgente contra o Estado.
Não concordo, porque SEGURANÇA é dever do Estado.
Quem deve pagar os prejuízos, portanto, é o Estado e não o cidadão que trabalha e paga impostos.