"Santiago", de João Moreira Salles, por si só, já é uma chiqueria, levando em conta a beleza do filme, a sensibilidade do documentarista, a voz do narrador… e tantas outras coisas que os críticos — eles, ao contrário desta jornalista, entendem do assunto —disseram na ocasião do lançamento.
Mas assistir ao filme no Instituto Moreira Salles, na Gávea, onde o personagem principal viveu, muda tudo. Sair da sala de projeção e dar de cara com o cenário onde a história aconteceu, faz a gente se sentir praticamente parte do que acabou de ver. Tanto que algumas pessoas deixam a sala, mas não conseguem deixar, de imediato, a casa. E depois que deixam a casa, não conseguem deixar de imediato, a lembrança do filme.
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Muito legal esse texto sobre o filme Santiago. Estou enviando pra voces. Obrigada.
Cara jornalista,
quem mora no exterior pode conseguir o filme, já está a venda? Gostaria de ter essas informaçoes pelo meu e-mail. Obrigado.
Voces da imprensa adoram os Moreira Salles. Nada contra, mas essa é a verdade.
caro francisco,
vou me informar sb o assunto e respondp pelo e-mail, tá?
Eu assisti no ArtPlex em Botafogo e talvez tenha perdido um pouco dessa magia de quem assistiu no IMS. Porém, como se penitenciou o próprio João, em um dos trechos da narração, “foi interrompida a fala do Santiago quando ele ia expressar seus sentimentos mais íntimos”!