![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/05/3-Isabella-Santoni-e-Caio-Vaz-Por-Pedro-Monteiro-2.jpeg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/05/8-Michael-Simoni-Caio-Vaz-Roberta-Casquilha-e-Paulo-César-Jr.-Por-Pedro-Monteiro.jpeg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/05/carlos-burle-orlando-cani-e-caio--1024x782.png)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2019/05/1-Camila-Salles-Campos-e-Caio-Vaz-Por-Pedro-Monteiro.jpeg)
Um ano depois de ter levado uma “vaca” numa onda gigante em Fiji, no Pacífico Sul, Oceania, e fraturado o ombro esquerdo e ter uma desinserção no músculo da coxa, o surfista carioca Caio Vaz levou sua história ao cinema, com o lançamento do documentário “Dando a volta por cima”, nessa terça (21/05), no UCI do New York City Center, na Barra.
Uma das salas do espaço ficou cheia de amigos do bicampeão de surfe na categoria SUP, além de parceiros das ondas e da equipe que cuidou da sua recuperação, o médico ortopedista Michael Simoni, a fisioterapeuta Roberta Casquilha e o personal trainer Paulo César Jr. O acidente o tirou das competições por quase um ano o deixando cinco meses na cadeira de rodas, mas como tudo tem uma vantagem, ele concorreu ao prêmio “Vaca do Ano” pelo Big Wave Awards e perdeu para o americano Makaukai Rothman. “Eu poderia ter estado entre as melhores ondas do ano, mas estava entre as vacas. Mas isso não me tira a vontade de vencer”, disse ele.